segunda-feira, 29 de outubro de 2012

GOLDEN RETRIEVER

Padrões do Golden Retriever

• País de origem: Grã-Bretanha
• Altura aproximada (até a crista/ombros): Macho 56 a 61 cm / 22 a 24 pol; Fêmea 51 a 56 cm / 20 a 22 pol (os padrões variam)
• Peso aproximado: Macho 32 a 34 kgs / 71 a 75 lbs; Fêmea 27 a 30 kgs / 61 a 65 pol (os padrões variam)
• Pelagem: Pêlo liso ou ondulado com volume e uma camada interna resistente à água.
• Cor: Qualquer tonalidade de dourado ou creme, nem vermelho, nem mogno. Alguns pêlos brancos no peito apenas.
• Manchas: Sem manchas
• Expectativa de vida: Na média, de 10 a 12 anos

O Golden Retriever, embora originalmente retriever de campo, agora é usado para uma variedade de funções. O Golden Retriever é o cão perfeito para muitas famílias devido a sua natureza afetuosa perfeitamente adequada para estar perto de crianças de todas as idades. Sua natureza obediente e incansável, juntamente com sua aparência elegante, faz do Golden Retriever um cão para todos os tipos.

A história da raça Golden Retriever

Os primeiros passos da criação do Golden Retriever foram dados na Escócia por Sir Dudley Marjoribanks em meados do século XIX em sua busca pelo cão de caça e recuperação de presa perfeito. Ele esperava desenvolver um cão de caça que iria trabalhar de forma independente, porém obediente tanto na água quanto em vegetação pesada, além de ser delicado na hora de recuperar as presas.

Para fazer isso, Marjoribanks inicialmente cruzou um Retriever de pêlo amarelo adquirido em 1865 chamado de Nous com um Tweed Water Spaniel. Os filhotes resultantes deste cruzamento se tornaram a base da raça que mais tarde teve também a introdução do Red Setter, Springer Spaniel e Cão de Santo Humberto. Como consequência surgiu o Golden Retriever com os atributos que conhecemos hoje em dia.

Temperamento do Golden Retriever

O Golden Retriever é um cão carinhoso e amável cuja natureza afetuosa e o gosto por crianças fazem dele perfeito para famílias. A inteligência do Golden Retriever é refletida em sua capacidade de aprender coisas novas. A natureza obediente, charmosa e inteligente da raça contribui para o temperamento estável e feliz associado ao Golden Retriever.

BEAGLE

 Padrões do Beagle

• País de origem: Grã-Bretanha
• Altura aproximada (até a crista/ombros): Altura mínima desejável 33 cm / 13 pol; Altura máxima desejável  40 cm / 16 pol (os padrões variam)
• Peso aproximado: 9 a 14 kgs / 20 a 30 lbs (os padrões variam)
• Pelagem: Pêlo curto, denso e impermeável
• Cor: Vermelho e branco, laranja e branco, amarelo e branco ou tricolor.
• Manchas: Sem manchas
• Expectativa de vida: Acima da média, de 12 a 15 anos

O Beagle é uma das raças de cães mais felizes e mais antigas. Com seu latido inconfundível e sua natureza cheia de vida, doce, gentil e amorosa, o Beagle tornou-se um cão de família extremamente popular, bem como um excelente cão de caça. O Beagle tem um comportamento leal e social associado a uma natureza cheia de energia e de vida onde ele literalmente segue o seu nariz encontrando cheiros interessantes e procurando por eles. A personalidade não-agressiva e a sua inteligência fazem do Beagle um cão de família muito popular.

História da raça Beagle

As origens do Beagle são desconhecidas, mas ele é reconhecido como uma das mais antigas raças de cães existentes. Acredita-se que ele vagou pela Inglaterra antes da invasão romana. Embora não se tenha certeza, o que sabemos é que o Beagle foi um hound na época das cruzadas no século XI, onde era uma escolha popular como cão de caça devido ao seu tamanho pequeno. 

Temperamento do Beagle

O gentil e curioso Beagle é uma raça de cão que parece amar a todos, sem importar a idade. O Beagle é um animal extremamente amoroso que adora brincar tanto quanto passar tempo com as pessoas. Por ser uma raça extremamente social, eles não gostam de ficar sozinhos e, se você passa muito tempo fora de casa, será melhor comprar dois Beagles. Eles gostam de correr nos campos e podem ficar distraídos algumas vezes. Precisam de um treinamento firme para ter certeza de que eles sempre voltarão quando forem chamados.

Cães X Gravidez da dona


Pobres amigos de quatro patas. Basta a mulher descobrir que está grávida para olhar com desconfiança para os animais. "Será que eles podem fazer mal para o meu bebê enquanto ele ainda está na barriga?", pergunta-se a futura mãe. A preocupação tem lógica. Algumas doenças especialmente graves na gestação podem ser transmitidas, principalmente, pelas fezes dos animais. Mas o risco não é tão grande quanto se pinta. Tomados os devidos cuidados, os animais podem ser bons companheiros durante os nove meses.

A situação é, geralmente, estressante para a futura mãe. Mas, na realidade, pode ser o prenúncio de muita diversão e felicidade para toda a família. Basta administrá-la com lógica, sem preconceitos, e adotar atitudes baseadas não no ponto de vista humano, mas sim no ponto de vista do cão.

Induza o cão a cheirar sua barriga: os ouvidos sensíveis dele perceberão que algo está vivo dentro de você
Ao se tornar grávida, não ceda às primeiras sugestões de doar o seu cão. Muito menos o isole. Dirão que cachorro e bebê não dão certo, que é perigoso, que o cão transmite doenças. Quanta falta de informação! Quem chega da rua e não lava as mãos e o rosto é um vetor (condutor) de infecções e moléstias pior que qualquer animal doméstico.

Nos períodos pré-natal, neonatal e pós-natal, que são distintos para o cão, não mude a rotina dele. (lembre-se: ele era o “bebê” da casa quando chegou – era ou não era?).
Faça a chegada do novo membro da família e a presença dele serem vantajosas para o cão e o interesse dele. Para tanto, é importante sempre “raciocinar” como cão. Ele é sensível, seja filhote, seja adulto ou velhinho. Dependendo da idade dele, aja de forma ligeiramente diferente. Permito-me a construir um “teatrinho”, que chamarei de “Os três monólogos de cães”. Um filhote diria, entre pulinhos (principalmente nas pernas da dona): “Oba! Vou ter companhia pra brincar. Isso aí é coisa boa! Vim dar uma cheiradinha na roupa dele e já ganhei um biscoito extra”. O adulto “diria”: Bem… Temos movimento diferente aqui. Mas pelo jeito dos meus donos, deve ser coisa boa. Vamos esperar e ver o que é”. E o velhinho, num “resmungo”, meio incomodado (próprio de velhinhos…): “Sei lá o que “ta” acontecendo. Se vier mexer comigo dou uns resmungos, uns rosnados… Acho que até uns latidinhos e mordidinhas… Mas, não, não acho que meus donos me conhecem bem… Ninguém vai se meter muito comigo”.
Quando conseguimos entender essas atitudes, entendemos o cão dentro das “regras” dele. Um pouco como os humanos: “Se me tratarem bem, tudo ok…”. Regra de jogo do behaviorismo mais simples.

Não esconda o bebê: controle o contato entre os dois.
É muito importante que o cão seja levado para uma verificação do estado geral de saúde dele. As poucas afecções que seriam transmissíveis são facilmente percebidas pelo veterinário e tratáveis, deixando o cão em perfeitas condições de convívio com os da casa e, em especial, com o bebê, cuja imunidade neonatal é incipiente.
Quanto à obediência, a quem o cão “ouve” melhor? Se não for a um dos donos, um adestrador que conheça condicionamento operante e que saiba usar o “clicker” poderá ajudar o cão a reconhecer quem são os “alfas” da casa.
 Não se iluda. Seu cachorro sabe muito bem, intuitivamente, que tem gente nova chegando. Ele deve ser familiarizado com os novos sons, odores, e visões que terá com a vinda do bebê, nas semanas que antecedem a chegada. Isso inclui tudo que estará associado ao mais novo integrante da família: mobiliário, ambientes, roupas, loções e cremes.
O espaço “quarto de bebê” deve ser aberto ao cão, com supervisão e regras relativas a quando ele pode entrar. Não é aconselhável que o quarto se torne uma área proibida. Aos que alegarem alergias, diga que estudos internacionais já mostraram que, quanto mais cedo for o contato da criança com animais, menor a probabilidade de ela desenvolver problemas respiratórios. A menos que o bebê nasça alérgico e seja diagnosticado como tal.
É bom fingir trocar fraldas numa boneca na presença do seu cão, para ele se acostumar. Isso é importante. Dependendo do apego que o cão vier a desenvolver com o bebê, vai “defendê-lo” de qualquer perigo, pois a natureza ensinou a ele que o bebê “filhote” humano é a parte mais fraca do conjunto.
Induza seu cão a cheirar as futuras roupinhas do bebê. Se ele não se encostar nelas, prêmio para ele e palavras de carinho e aprovação.
Leve o cão a casas que tenham bebês, para que ele sinta o cheiro de crianças, aquele odor especial de bebê. Ele também se familiarizará com diferentes choros – de fome, de dor de barriga, de sono e até, simplesmente de manha.
Peça roupinhas dos filhos dos seus amigos antes de serem lavadas, para o cão cheirar. Isso inclui a roupinha de cama. O suor de um bebê recém-nascido tem odor característico. Lembre-se que os cães são farejadores naturais e que, quando procuram identificar logo pelo cheiro, são capazes de distinguir centenas de nuances, enquanto os humanos detectariam umas quatro ou cinco.

Educar os dois: o cão pode ser à prova de crianças e a criança para ser à prova de cães.
Faça também o seu bebê, enquanto estiver ainda sendo gestado, ouvir os latidos do cão. Quando ele latir como normalmente faz, fique perto dele. Se os latidos forem exagerados, fora dos padrões usuais, diga-lhe um “não” firme, mas sem gritar, para não assustar o bebê.
Sempre que tiver um tempinho, chame o cão, sente num sofá, acaricie-o e induza-o a cheirar sua barriga. Os ouvidos exatamente sensíveis dele vão perceber, que dentro de você, algo está vivo.
Faça um grande esforço para não mudar a rotina do cão. Se agora não dá para continuar a levar o cachorro para passear, consiga outra pessoa para levá-lo, mas não deixe que ele pare de andar. Peça a amigos que venham visitá-lo, para que ele se sinta, ainda, o centro de atenção. Não esqueça de acariciar o cão sempre que possível. Reafirme que você gosta dele.

Um destaque especial: as fraldas sujas! Filhotes e cães adultos consideram as fezes de recém-nascido o caviar canino. Se encontrarem “caviar” disponível, eles o comem. A isso se chama coprofagia, que pode se tornar crônica. Seu cão não deve chegar muito perto das fraldas, mas deve saber o que é feito com elas. Guarde-as em recipiente de lixo à prova de cão “investigativo”, principalmente se o cão for filhote. Um bebê com diarréia provocada por salmonela, por exemplo (um dos poucos males vindos de humanos que podem afetar os cães), ainda que pouco provável, pode contaminar o cão, seja filhote ou adulto.
Não esconda o bebê do cão. Controle o contato entre eles. Nunca deixe uma criança sozinha com o mais manso dos cães, até ela ter pelo menos oito anos. O cão é irracional. Não tem noção de ética, não sabe diferenciar o bem do mal, e sim o perigoso do seguro. Não ser racional não significa não ter “sentimentos”. Ele é leal. Ama você e sua família (a “matilha” dele) incondicionalmente. Pode ser capaz dos maiores atos de verdadeiro heroísmo, praticados na defesa de seus donos. Mas, em determinadas circunstâncias, geralmente por medo, por dor ou por sentir-se acuado, o cão morde o próprio dono ou quem que quer esteja representando perigo ou dor. Se o cão não for educado e se tiver tendência possessiva, pode atacar quem se aproximar da comida dele, por exemplo. Há exercícios próprios para educá-lo nesse particular. Preste bem atenção nisso, pois quando menos você esperar, seu filho estará comendo a ração do cão e esse último, o biscoito do intrépido infante. É possível educar um cão para ser a prova de crianças e a criança para ser a prova de cães.


Fonte: Revista Cão & Cia




Você sabia que dar chocolate ao seu cãozinho pode matá-lo?


Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg


É verdade que os cachorros não enxergam algumas cores?




Sim, eles enxergam em azul, amarelo e cinza. Não conseguem diferenciar as cores verde e vermelho. Portanto, se quiser ensinar seu animal de estimação a buscar objetos no gramado, por exemplo, escolha os de tons azuis, pois será mais fácil de localizá-los visualmente.

Os cães ouvem melhor que os humanos?


Sim, eles conseguem ouvir um som a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes. Além disso, com a ajuda de suas orelhas direcionáveis, eles conseguem captar com precisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo. Os cães captam sons além da nossa freqüência. Os humanos ouvem freqüências entre 16 e 20.000 Hz, enquanto os cachorros podem ouvir entre 10 e 40.000 Hz.

Por que os cães cheiram o rabo dos outros animais?


Na região do ânus dos cães há uma glândula de cheiro que identifica cada animal, como uma espécie de impressão digital para os humanos. Esses odores fornecem muitas informações sobre o bicho. Além disso, antes de serem domesticados, os cães identificavam o líder da matilha pelo cheiro do ânus, pois desta forma sabiam se ele estava comendo freqüentemente – e portanto defecando com freqüência – e se estava ingerindo a melhor parte da caça, que possui um cheiro diferenciado e é de propriedade do líder. Quando um cão quer mostrar autoridade, ele levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus. Por outro lado, um animal submisso age de forma inversa, escondendo a sua cauda.

Os cães podem pressentir a chegada do dono?


Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você... Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu??? Será sexto sentido? Telepatia? Visão raio-x??? Na verdade, fatores mais lúcidos podem explicar esse comportamento. O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem! O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano pra saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.