sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Músicas que acalmam seu cãozinho

 
Está comprovado: a música clássica pode ter efeito positivo sobre o comportamento dos cães

Se você não sabe mais o que fazer para controlar as estripulias do seu cão, experimente colocá-lo para ouvir sonatas, sinfonias e cantatas.
Cientistas da Universidade Veterinária de Viena, na Áustria, garantem que Mozart e companhia deixam o animal em estado de relaxamento, mandando pra longe qualquer sinal de rebeldia.
"As vibrações provenientes das notas musicais têm ação direta no sistema límbico, região do cérebro responsável pelas emoções", afirma o veterinário Mário Marcondes, de São Paulo. Com a exposição a melodias tranquilizantes, há uma diminuição da frequência cardíaca e o bicho se acalma. "É um ótimo recurso para ambientar um novo animal em casa", aconselha.

Você sabia?
Pesquisas comprovam que 85% dos cães têm o nível de estresse reduzido quando ouvem música clássica.


Fonte: M de Mulher 
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Terceira idade nos cães – Como lidar com ela


A idade no cachorro, assim como em nós, traz mudanças de aparência, de comportamento e de saúde. Saiba como e quando ela começa e o que o amigo de 4 paras precisa nessa fase.

A VIDA DO CACHORRO cabe inteirinha dentro da nossa. Em pouco mais de 10 anos vivemos ao lado dele fases bem diferentes. Quando nos damos conta, o pequeno filhote que enchia a casa de alegria se transformou num jovem cheio de energia. Entre os seis e os dezoito meses, o cão está no auge da vitalidade.

Rapidamente, o adolescente passa a ser um companheiro adulto e protetor. Mais tarde surge os primeiros pêlos brancos, sua saúde começa a dar sinais de que ele não é mais o mesmo.

Sabemos que a luta contra o envelhecimento existe desde as origens da espécie humana. A velhice é um período de regressão. Á medida em que a idade avança, evidenciam os sinais de degeneração. Nos cães é considerado este período quando o cão está na idade de 8 a 9 anos. Todavia, tudo vai depender dos antepassados, do tipo de vida que leva, do peso, da raça e do tamanho. Cães pequenos tem o envelhecimento mais tardio para comparados com cães de grande porte.

Assim como ocorre com a gente, a idade e os sintomas variam. Nos cachorros, o processo é mais acelerado. Eles têm a infância e adolescência mais curtas, a fase adulta proporcionalmente mais longa e o envelhecimento mais precoce.

UMA DAS MANEIRAS DE SE PREVENIR DAS DOENÇAS DA TERCEIRA IDADE CANINA é manter o cão com peso adequado. Cães que estão acima do peso costumam a ter tosse, respiração ofegante e dificuldade de locomoção, sinalizando, por exemplo, alteração cardíaca. E estão mais sujeitos a doenças graves como problemas cardíacos e diabetes, acumulando alto nível de gordura, gerando doenças cardiocirculatórias e do fígado. Os magros perdem resistência a doenças cardiorrespiratórias .

O SISTEMA DIGESTIVO DOS CÃES IDOSOS trabalha mais lentamente, não digere as proteínas tão bem como vinham fazendo e não aguentam sobrecargas. Isso, significa que, para uma digestão ideal, é melhor que o cão idoso coma mais vezes e menos quantidade diária, mas que a proporção entre quantidade de proteínas e de outros nutrientes seja mantida, se ele for saudável.

Mas as necessidades calóricas diminuem à medida que o cachorro fica menos disposto, se movimentando menos. Deste modo, se for mantida a quantidade de comida ele tenderá a aumentar seu peso, o que não é desejável para um cão com peso normal e menos ainda para um obeso, tornando-se assim necessário dar menos alimentação para ele. Se mesmo assim o cão continuar acima do peso será necessário fazer uma dieta com menos caloria. E se o cão for magro, deve-se oferecer uma alimentação mais rica em proteína.

Nota-se que até bem pouco tempo atrás, acreditava-se que cachorros com idade avançada precisavam de menos proteínas que a média recomendada, para sobrecarregar menos os rins. Todavia, a maioria das rações para a terceira idade obedecem o antigo critério, e de acordo com estudos de mais de 40 anos. 

Naquela época algumas pesquisas indicavam que a proteína não causava mal aos cães idosos, e isso ficou comprovado por estudos recentes nos Estados Unidos.

OS CÃES IDOSOS PRECISAM DA MESMA QUANTIDADE DE PROTEÍNAS DO QUE UM CÃO QUE NÃO CHEGOU NA TERCEIRA IDADE. O benefício das dietas com menos proteínas estavam relacionadas à redução de calorias. Cortar a proteína pode causar mais mal do que bem, e ao contrário do que se pensava essa redução não evita problemas renais. Porém se o cão já tem esse problema, pode-se estudar a possibilidade de reduzir a proteína. É preciso ficar atento para ver se o cão idoso está com algum tipo de problema que aumente ou diminua a ingestão de alimentos. Dentes com cáries ou tártaro podem dificultar a mastigação, levando ao emagrecimento. Extraí-los muitas das vezes melhora o apetite e a energia do fiel amigo. À medida em que os dentes são perdidos, pode ser preciso mudar a alimentação sólida para pastosa.

Mesmo que convenientemente alimentado, problemas comportamentais podem aparecer na fase da terceira idade canina. A primeira coisa a fazer pela tranquilidade do cão idoso é evitar mudanças de rotina. É preciso compreender que comportamentos ‘infantis’ podem retornar. A IDADE AVANÇADA É UMA ÉPOCA DE REGRESSÃO não apenas física, mas neurológica e psicológica também.

A ansiedade de separação é o primeiro sinal de comportamento de cães acima de 8 anos, e a causa principal de agressão, fobias, tendências destrutivas, desordens compulsivas, sonambulismo e mudanças para pior no quesito: ‘hábitos de higiene’.

NA FASE DA TERCEIRA IDADE CANINA podem aparecer problemas neurológicos parecidos ao Mal de Alzheimer, resultantes da falência do sistema e das habilidades de aprendizado e observação, podendo ocasionar distúrbios como dificuldade de obedecer comandos, irritabilidade, amnésia e desorientação.

O dono pode ajudar o cão idoso a realmente tornar-se mais isolado e solitário, mais não dispensa o dono. Fale com ele, conforte-o com sua voz. Não exija demais dele, nem altere sua rotina, muito menos brusca e radicalmente. Se ele morder, deixar de reconhecer pessoas da família, fizer xixi no errado, ele não deve ser repreendido com severidade: não surte mais o mesmo efeito do passado. Para evitar problemas, uma saída é restringir o acesso as áreas onde possibilidades de acidentes são menores. Um novo treinamento pode ser necessário e até saudável para manter a mente do cão idoso funcionando. Mas não se deve esperar por grandes resultados.

A companhia de outro cão pode ser de grande ajuda. Leve-o para passear de carro. O cão velho ainda precisa se sentir amado e protegido.

A LENTIDÃO DO CÃO IDOSO exige sossego. Não o solicite brincadeiras extenuantes nem a passeios longos, a menos que ele tome a iniciativa. Mesmo assim, não exagere. Deixe-o dormir o quanto quiser. Exercícios devem ser controlados, mas não totalmente evitados: a atividade ajuda manter sua vitalidade. Evite que ele corra ou mesmo que ande em pisos lisos. Ajudá-lo a subir escadas, substituir comando de voz por sinais manuais são alternativas para manter a comunicação com ele.

CONFORTO É FUNDAMENTAL. Proteção contra o frio e sossego é o que ele mais deseja nessa fase. Se ele conviver com crianças, elas devem ser orientadas a não incomodá-lo. Sua cama deve ficar em um local protegido da movimentação, longe de correntes de ar e umidade.

Com a redução do metabolismo, o cão idoso sente mais frio e, também, fica mais sujeito a problemas de saúde consequentes de ventos e umidade, como a pneumonia. Uma forração macia “como uma cama de cobertores ou toalhas” deve ser providenciada, para evitar contato com o chão duro e piore ou ocasione problemas de calos e articulações como artrite, também comum nessa fase.


Fonte: Portal da Cinofilia

Você já escovou os dentinhos do seu pet hoje?



Muitos acham que é frescura, mas a falta de escovação da boca do seu cachorro causa mais do que mau hálito. Ela ajuda na proliferação de bactérias que criam as placas bacterianas e o acúmulo de tártaro. A doença periodontal pode causar ou piorar problemas em outros órgãos do corpo, como infecções no coração, doenças no fígado e nos rins.
Assim como nós, os cães podem desenvolver doenças na boca pela falta da escovação. As periodontopatias ocorrem de duas formas: gengivite e a periodontite, sendo essas as causas mais comuns de infecção oral e perda de dentes em cães.

Gengivite
Trata-se da inflamação das gengivas, que pode se transformar em periodontite. Os sintomas da gengivite são sangramentos e vermelhidão da gengiva, desconforto e dor, além de dificuldade em mastigar qualquer alimento.

Periodontite
Mais séria do que a gengivite, a periodontite é uma infecção que pode se espalhar pelos tecidos e pelos ossos em que as raízes dos dentes se prendem. O comprometimento destes ossos pode levar a perda dos dentes e é irreversível. “Os sinais mais frequentes de doença bucal são: mau hálito, vermelhidão e/ou sangramento, dor ao abrir a boca, salivação excessiva e presença de cálculo dental [tártaro]”, relata a veterinária Adriana de Ricio.
Quando ainda é filhote, a boca do cachorro estará sensível porque os dentes ainda estão nascendo.
Nessa fase, ele vai passar muito tempo roendo. É recomendável dar brinquedos mastigáveis ou biscoitos que ajudam a manter todos os dentes limpos.
Escolha a escova adequada ao tamanho do cachorro, com cerdas macias. Ele tentará mastigar a escova, mas não deixe. Se no início o cachorro não aceitar a escovação, para facilitar o processo, comece com a escova de borracha macia que se encaixa na ponta do dedo, com isso, você chega mais perto dos dentes do cachorro. “Para prevenção, a melhor maneira é a escovação diária, sempre com pastas e enxaguantes bucais à base de digluconato de clorexidina a 0,12%”, explica Adriana.
Se o seu pet aprendeu a confiar em você, se começou desde cedo a cuidar dos dentes dele, não vai se opor a abrir a boca. Entretanto, podem ser necessárias algumas vezes até chegar a esse ponto, mas tenha paciência e acaricie-o muito quando terminar. Segure com cuidado a boca do cachorro e escove os dentes delicadamente num ângulo de 45º. Escove de cima para baixo, na frente e atrás, tanto os dentes de cima como os de baixo, indo e vindo com a escova.
Limpe a ponta e a base de cada dente. Experimente começar essa rotina depois de ter brincado com ele, pois então é provável que você o tenha tocado pelo corpo todo e ele reconhecerá seu toque mais facilmente. Se ele ficou suficientemente cansado, aceitará com mais facilidade o que você tiver de fazer com ele. “Uma boa alimentação, com ração seca e ossinhos, ajuda no controle da formação de tártaro, mas nada substitui a escovação”, relata a veterinária.
Portanto, para manter a saúde de seu animal de estimação fazendo com que ele tenha mais longevidade, procure um médico veterinário para avaliação odontológica. Seu pet agradece!


Fonte: Rede Bom Dia

Manicures para cães. Será que essa moda pega?


Já imaginou sair para dar um passeio usando as unhas iguais… As do seu pet?
Em Atlanta, nos Estados Unidos, esta novidade está pegando para valer. A exemplo dos que são usados por humanos, os esmaltes para pets estão sendo vendidos em várias cores e texturas, como strass e glitter.
Segundo Anais Hayden, uma estilista de beleza canina no Dog Spa Atlanta (EUA), os animais já podem desfrutar de tratamentos estéticos como seus proprietários, e ela garante que eles adoram.
No caso do esmaltes, eles são vendidos em forma de canetas, através de sites especializados, onde também são encontrados produtos para limpeza de pele e anti-frizz para os bichinhos.
Mas por mais que pareça fofo e tentador deixar seu cão “estiloso’, algumas coisas devem ser levadas em consideração.
Antes de tudo, a saúde do cão. Mesmo que o produto seja vendido como “próprio para pets”, não esqueça que ele pode lamber, se coçar, o que pode provocar alguma reação alérgica.
E vale também sempre usar o bom senso, como diz o médico veterinário Ricardo Henrique Santos Silva:
— Muita coisa já passa do exagero. A vantagem de se conviver com um animal é a gente se aproximar da natureza, e não o contrário, que é fazê-los parecidos com humanos. Algumas coisas têm necessidade, outras, não acrescentem nada na vida do bicho.

Fonte: R7